Polícia Civil e Militar fiscalizará toque de recolher em MS

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Toque de recolher das 20h00 ás 05h00 decretado nesta quarta-feira (10), por meio do Diário Oficial do Estado que entrará em vigor a partir deste domingo (14) será fiscalizado pela Polícia Militar Estadual, Corpo de Bombeiros Militar Estadual, Polícia Civil e Vigilância Sanitária em conjunto com as forças de seguranças  municipais.  

O documento informa que as autoridades respectivamente competentes estão autorizadas a interditar, parcial ou totalmente estabelecimentos. 

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Além de poderem cancelar alvarás de licença de funcionamento de comércios que estejam trabalhando em desacordo com o decreto estadual.

Durante o período, poderão funcionar somente serviços de saúde, de transporte, de alimentação por meio de delivery, farmácias e drogarias, funerárias, postos de gasolinas e indústrias.

Fica proibido consumo de gêneros alimentícios e bebidas em supermercados e congêneres, não se incluindo lojas de conveniência, bem como o acesso simultâneo de mais de uma pessoa da mesma família, exceto nos casos em que for necessário acompanhamento especial.

A medida foi tomada com base no aumento do número de internações em decorrência de Covid-19 na última semana epidemiológica, além a confirmação da circulação da nova variante P1 no Estado, que acarreta nova possibilidade de crescimento da curva de transmissão da doença.

Foi levada em consideração a situação da Capital no Programa Prosseguir, que atualmente está na bandeira vermelha (alto risco).

No decreto, o governo institui ainda outras medidas, como horário de funcionamento especial aos finais de semana. 

Para os serviços que não sejam classificados como de natureza essencial, fica permitido o funcionamento somente das 5h às 16h aos sábados e domingos.

Nesta quarta-feira (10), Mato Grosso do Sul bateu novo recorde de internados, ao todo, são 754 pessoas hospitalizadas, sendo 419 em leitos clínicos (275 público; 144 privado) e 335 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (253 público; 82 privado). Até ontem, 725 pessoas internadas. 

Correio do Estado*

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