Forças de Segurança Pública iniciam Operação Ágata Oeste na região de fronteira

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Members of the Brazilian Armed Forces take part in a military exercise as part of the Agata operation, on the Oiapoque River in Oiapoque, Amapa state, Brazil, on the border with French Guiana, on October 31, 2020. - The Agata operation carried out by the Armed Forces, Federal Police, Federal Revenue and the Brazilian Institute for the Environment and Renewable Natural Resources (IBAMA), consists in combating drug and arms trafficking, smuggling, illegal mining and fishing, boat theft and irregular transportation of wood and fuel, in the states of Para and Amapa. (Photo by NELSON ALMEIDA / AFP) (Photo by NELSON ALMEIDA/AFP via Getty Images)
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Teve início na segunda-feira, 22 de março, a Operação Ágata Oeste 2021. A ação, que tem como principal objetivo conter crimes transfronteiriços, acontece de forma simultânea nos estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS).

Coordenada pelo Ministério da Defesa (MD), está sendo executada pelo Comando Conjunto Oeste (C Cj O) e tem como foco apoiar os órgãos de Segurança Pública e Agências de Fiscalização (OSPF) no combate aos delitos na região de fronteira, incluindo ambientais.

Militares do Comando Militar do Oeste, do 6º Distrito Naval e da ALA 5 estão empregados nas operações de caráter interagências. A operação também ganha reforço dos órgãos de segurança: Força Nacional, Polícia Federal, Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental e Polícia Civil.

As fiscalizações são realizadas em todas as áreas de Corumbá e Ladário, principalmente as que dão acesso à região de fronteira, como no Posto Esdras, que fica na divisa entre os dois países, bem como estradas vicinais e também o posto de fiscalização Lampião Aceso, que fica às margens da BR-262.

A operação

Desde 2017, a operação Ágata realiza uma nova formatação de atuação. Nas edições anteriores, a operação era desencadeada em nível nacional e simultaneamente em todas as fronteiras brasileiras. Hoje, segundo o Ministério da Defesa, elas são pontuais, sem datas previstas para ocorrer e sem prazo determinado.

A coordenação ressalta que medidas preventivas para a não propagação da covid-19 nas localidades assistidas estão sendo tomadas por parte das organizações militares empregadas nesta operação, que não tem data para acabar.

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