Luccas Abagge foragido da Justiça do Paraná, acusado de homicídio é preso em Ponta Porã

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Força Tática do 4° BPM de Ponta Porã efetuou a prisão do condenado

O fato aconteceu neste sábado (18) às 19h20, uma guarnição da força tática do 4° BPM realizava o policiamento ostensivo e preventivo na área central da cidade, quando avistou o veículo da marca GM/Celta de cor vermelha, placa: HQA-1889 do município de Catalão-GO, saindo do território paraguaio e adentrando a cidade de Ponta Porã pela Av. Tiradentes com os faróis do veículo apagados e conduzindo de forma suspeita chamando a atenção dos policiais, que procederam com a devida abordagem.

O suspeito apresentou um documento falso em nome de Evandro Oliveira Ribeiro, onde os policiais em checagem, constaram que os dados da documentação não coincidiam com o do autor, sendo identificado através de uma averiguação mais minuciosa por parte dos policiais que a sua verdadeira identidade seria de L.A de 32 anos, que estava foragido da justiça do estado do Paraná, encontrando-se com um mandado de prisão em aberto, inclusive com enorme repercussão nacional.

O autor que estava bem agressivo e nervoso durante a atuação policial, foi preso e encaminhado a delegacia de polícia civil, para as devidas providências.

Luccas Abagge: Acusado de matar adolescente a tiros na Praça Espanha é condenado a 32 anos de prisão

Luccas Abagge, acusado de matar um adolescente a tiros na Praça Espanha, em Curitiba, em 2015, foi condenado a 32 anos de prisão por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.

O júri popular aconteceu em Curitiba.

O adolescente de 16 anos foi morto com quatro disparos na saída de uma casa noturna, no bairro Batel, após uma confusão. Outro adolescente também foi atingido pelos disparos e ficou ferido.

Segundo o G1 a defesa de Luccas Abagge afirmou que as provas apresentadas “são superficiais e não conseguem indicar que Luccas foi o autor desse crime. Tudo se baseou numa denúncia anônima de uma pessoa que nem estava no local do crime”.

Luccas, de 29 anos, é filho de Beatriz Abagge, condenada a 21 anos de prisão pela morte do menino Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1992, no caso que ficou conhecido como “Bruxas de Guaratuba”.

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