Por volta das 22h30 esta guarnição foi acionada por via telefone 153 que um indivíduo estaria no Bairro Jarmil Derzi com um veículo e utilizando de som alto em via pública. Já estava no horário de toque recolher as equipes empenhadas foram até o local e constatou-se que na Rua Ovídio Derzi quadra 28 lote 10 um gol de cor vermelha estacionado na contra mão da via pública com som alto ligado utilizando-se de música (funk) contendo palavras indecentes.
Foi dado ordem para que o proprietário do veículo desligasse o som e também apresentasse os documentos de identificação dele e do veículo. E então o autor apresentou sua carteira de habilitação e foi identificado pelo nome de R, C. S., 34 anos, e disse que exerce a função de eletrecista. Entretanto o autor não apresentou a documentação do veículo (CRV/CRLV), segundo o autor teria lavado o veículo e esqueceu de colocar a documentação no carro.
No porta mala do veículo havia uma caixa de som automotivo com dois alto falantes de “12” com quatro cornetas e dois sub twuiter todos esses acoplados em uma único console. Na residência onde acontecia o fato é de propriedade da R, I, C. C., 49 anos, sogra do autor, e além deles estavam no local a esposa do autor, A. L. C. C., a nora, A. K. C. C. e mais três de menores, sendo um de colo. O autor foi informado pela guarnição que o seu veículo seria removido para o pátio do Detran, pois o veículo não tinha porte obrigatório de condução (CRV/CRLV) para que o proprietário o retirasse do local.
Quando o autor ficou a par da remoção do veículo se alterou e começou a retirar os equipamento de som que imediatamente foi advertido pela equipe da GCMFron que não podia retirar os equipamentos do som automotivo, a única coisa que poderia retirar de dentro do veículo era apenas pertences pessoais que não seja acessório aclopado ao veículo. O autor foi advertido várias vezes, como que já estava no horário de toque de recolher, Robson Callil recebeu voz de prisão, além do som alto, veículo irregular também estava citando a aglomeração em frente da residência e utilizando de bebida alcoólica. Dado voz de prisão o autor resistiu e saiu correndo para dentro da casa, mesmo sendo em flagrante delito, os GCM’s respeitou a senhora R, I., pois haviam uma criança e adolescentes no local e a esposa e as irmãs o defenderam não deixando a equipe conter o meliante. Em quanto a guarnição pedia para que o senhor Robson saísse de dentro de casa, o mesmo autor ligou o celular e em tempo real utilizou de uma live do Facebook para difamar a GCMFron com mensagens falsas para denegrir e atingir um reputação negativa da instituição e também utilizando da calúnia, ou seja, que os agentes estavam praticando o bulling, zombando do autor e muitas outras coisas todas estão na rede social. Foram horas de negociação para que o autor saísse de dentro de casa para que se entregasse, pois chegou no estopim, a equipe teve que entrar na residência, todos da casa foram para cima da guarnição, houve resistência de todos inclusive dos adolescentes. No confronto corporal para se concretizar o uso progressivo. Houve danos na porta de um dos quartos, pois o autor correu para o quarto e tentou fechar a porta e na resistência houve o dano, foi desferido na guarnição empurrões, principalmente em uma agente da GCMFron, alguns agentes teve os dedos esfolados através de puxões. Até as adolescentes entraram no conflito, pois haviam dois menores J. C. de 11 anos e R. C. 15 anos começaram a derrubar objetos no chão e esmurrar as paredes e porta do banheiro que também ficou danificada pela violência dos meninos.
O autor foi contido pela equipe e consigo foi levado a sua esposa para delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis. Houve testemunha de uma vizinha que presenciou todo o trabalho da GCMFron identificada pelo nome de T. A. F.
O autor foi conduzido com apenas arrações nas mãos ao tentar fechar a porta ao resistir a prisão e foi necessário o uso da algema pelo estado de alteração que se encontrava.
Assessoria*