Páscoa na fronteira tem chipa e sopa paraguaia da Nha Ramona assada na “Tatakua”

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Nha Ramona aos 81 anos tem uma receita de família que “não conta pra ninguém”

A tradição na fronteira do Brasil com o Paraguai, unindo Ponta Porã e Pedro Juan Caballero permanece sendo um ritual de sabores e cultura que passa de geração para geração.
Nha Ramona (mãe do Marcelino Nunes de oliveira) confecciona na semana santa a sua tradicional chipa e sopa paraguaia sendo assado na moda antiga na “Tatakua”, com auxilio da sua sobrinha Josefina Benites.

Froilana Ramona Cabrera, Nha Ramona aos 81 anos tem uma receita de família que “não conta pra ninguém”, mas para Marcelino o segredo “é o amor que ela coloca junto da massa que faz a diferença no sabor da chipa e sopa paraguaia”.

A produção das iguarias começou na quarta-feira, dia 13 de Abril, sendo feito primeiro a chipa, que tem maior durabilidade, de até uma semana, e na quinta-feira, dia 14 de Abril, pela manhã é preparada a sopa paraguaia, que pode ser consumida no máximo até três dias depois de pronta.

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