Patrimônio histórico em ruínas! Igreja Adventista do Sétimo Dia é demolida e choca moradores em Ponta Porã

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Uma triste notícia abalou os moradores de Ponta Porã. A icônica Igreja Adventista do Sétimo Dia, que completou 108 anos de instalação na cidade, amanheceu completamente demolida. O impacto visual da destruição deixou a comunidade consternada e questionando os motivos por trás dessa ação drástica.

A igreja, que teve sua origem no município através do casal Amaral em 1915, desempenhou um papel fundamental na disseminação das doutrinas adventistas na região. Mesmo diante das dificuldades enfrentadas devido à falta de infraestrutura e transporte adequado na época, o casal perseverou e contou com o apoio de pessoas do Paraguai para estabelecer um pequeno grupo de seguidores.

Ao longo dos anos, a igreja cresceu e se fortaleceu, passando por diferentes fases e batismos significativos. Em 1956, iniciou-se a construção do templo atualmente localizado na Avenida Brasil, inaugurado em 1958. Além disso, uma escola primária adventista foi construída em 1963, buscando transmitir valores cristãos baseados nos princípios bíblicos aos alunos.

A demolição repentina da igreja deixou muitas perguntas sem resposta. Ainda não se sabe se haverá planos para a construção de um novo prédio ou se o local será destinado a outros fins. A perda desse
importante patrimônio histórico é uma triste notícia para a cidade de Ponta Porã, que perde não apenas um local de culto religioso, mas também um símbolo de sua história e identidade.

A comunidade local está mobilizada em busca de respostas e medidas para preservar a memória da igreja adventista. Diversas manifestações de apoio e solidariedade têm surgido, demonstrando a importância desse patrimônio para os moradores da região.

É fundamental que as autoridades competentes investiguem o ocorrido e tomem medidas para evitar que outros patrimônios históricos corram o mesmo destino. A preservação do nosso passado é essencial para compreendermos nossa identidade e valorizarmos nossa cultura.

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