Brasília, Agosto de 2025
O Brasil está assistindo, em tempo real, à queda do império digital bolsonarista. O que antes era uma máquina de propaganda e manipulação, hoje é um esgoto de fake news, agressões e desespero. As redes sociais — palco onde Jair Bolsonaro dominava — agora se voltam contra ele, seus filhos e seus aliados da extrema direita, numa onda de críticas, denúncias e desmoralização.
Ao mesmo tempo, o presidente Lula tem consolidado uma retomada sólida de sua popularidade, apoiado por políticas sociais de impacto, estabilidade institucional e uma narrativa que resgata a dignidade popular frente ao caos deixado pelo governo anterior.
Internet vira campo de batalha — e Bolsonaro está perdendo
Twitter (X), Instagram, TikTok e até o WhatsApp estão repletos de vídeos que escancaram as contradições, escândalos e fracassos do bolsonarismo. Do escândalo das joias da Arábia Saudita, passando pelo calote no cartão corporativo, até a fuga covarde durante a pandemia, a família Bolsonaro virou alvo de memes, investigações e repulsa popular.
Os deputados da extrema-direita tentam manter relevância com gritos, fake news e ataques vazios, mas enfrentam um muro de resistência da sociedade civil e da nova juventude conectada. Não colam mais os discursos de ódio, o moralismo hipócrita e o falso patriotismo.
Dados mostram o colapso digital da extrema direita
Estudos recentes mostram que perfis ligados à extrema direita perderam mais de 40% de engajamento desde 2023, enquanto conteúdos ligados a Lula, programas sociais e políticas de reconstrução nacional dispararam em alcance e aprovação.
Influenciadores bolsonaristas estão em queda, perdendo patrocínios, seguidores e até liberdade, muitos alvos de processos por crimes digitais e ataques antidemocráticos.
Lula cresce com discurso de paz, justiça social e reconstrução
Enquanto os bolsonaristas afundam em escândalos e narrativas golpistas, Lula reconstrói pontes com a sociedade. O Bolsa Família foi retomado com força, o “Pé de Meia” ajuda milhões de estudantes, o Minha Casa Minha Vida voltou com investimentos, e o Brasil voltou ao cenário internacional como liderança ambiental e diplomática.
A virada não é só política: é cultural e digital.
O fim do bolsonarismo como conhecemos?
A direita extremista, que se alimentava do caos, da mentira e do ódio, hoje se depara com seu próprio veneno: descrédito, desgaste e desespero. O povo, mais consciente, está rejeitando a velha política da gritaria e do culto à violência.
Lula e seu governo se consolidam como alternativa estável, inclusiva e popular. E as redes, antes invadidas por milícias digitais, agora se tornam espaço de resistência, verdade e reconstrução.
