A equipe Anti-Seqüestro da Polícia Nacional acompanhado pelo Ministério Público prendeu ontem à noite um ex-funcionário da casa de negócios “Cimentão”, supostamente envolvido no sequestro de sua ex-empregadora, a empresária brasileira Célia Donizete de Morais. O sujeito, de nacionalidade paraguaia, estava encarregado de negociar com a família da mulher
O sujeito, Wilson Martínez Maidana, 26 anos, foi preso e deve ser indiciado como suposto autor, na noite de ontem, enquanto dirigia um Nissan Terrano preto, placa BTP 751, nas proximidades das ruas Mariscal López e Alberdi, no bairro Mariscal Estigarribia.
Foi o detido que teria entrado em contato com a família de seu ex-empregador para negociar a libertação da mulher.
O representante do Ministério Público disse ainda que foi possível identificar e chegar ao assunto através de um monitoramento dos celulares apreendidos. Por um, com linha brasileira, foi pedido o dinheiro do resgate, que nunca foi pago, e por outro, com chip paraguaio, as comunicações normais
O promotor Palacios supõe que foram usados telefones diferentes, mas que o cruzamento de chamadas poderia ser concluído com sucesso, identificando até mesmo quais telefones estavam envolvidos.
BRASILEIRA É PRESO
A equipe Anti-Seqüestro da Polícia Nacional acompanhado pelo Ministério Público prendeu ontem à noite um ex-funcionário da casa de negócios “Cimentão”, supostamente envolvido no sequestro de sua ex-empregadora, a empresária brasileira Célia Donizete de Morais. O sujeito, de nacionalidade paraguaia, estava encarregado de negociar com a família da mulher
O sujeito, Wilson Martínez Maidana, 26 anos, foi preso e deve ser indiciado como suposto autor, na noite de ontem, enquanto dirigia um Nissan Terrano preto, placa BTP 751, nas proximidades das ruas Mariscal López e Alberdi, no bairro Mariscal Estigarribia.
Foi o detido que teria entrado em contato com a família de seu ex-empregador para negociar a libertação da mulher.
O representante do Ministério Público disse ainda que foi possível identificar e chegar ao assunto através de um monitoramento dos celulares apreendidos. Por um, com linha brasileira, foi pedido o dinheiro do resgate, que nunca foi pago, e por outro, com chip paraguaio, as comunicações normais
O promotor Palacios supõe que foram usados telefones diferentes, mas que o cruzamento de chamadas poderia ser concluído com sucesso, identificando até mesmo quais telefones estavam envolvidos.