O que se sabe até agora sobre o caso da mulher enterrada viva em Minas

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Polícia Civil informou que os suspeitos de a enterrarem tiveram como motivação o desacerto referente a uma arma de fogo e drogas. Caso aconteceu em Visconde do Rio Branco, na manhã de terça-feira (28).

Uma mulher de 36 anos foi encontrada viva dentro de um túmulo no Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco. O caso foi na última terça-feira (28) na cidade da Zona da Mata mineira. Segundo a Polícia Civil, ela foi colocada no local como forma de vingança por não entregar armas e drogas que estaria guardando a pedido dos autores do crime. Ela alegou que os produtos foram “extraviados”. Duas pessoas são procuradas na investigação policial que já está em andamento.

1. Quando e como ela foi encontrada?

A mulher foi encontrada por coveiros, que chegaram para trabalhar e encontraram sangue e a estrutura fechada com cimento fresco.

Ao escutarem uma voz baixa e fraca pedindo socorro, eles arrombaram a gaveta mortuária e encontram a vítima com várias marcas no corpo, corte na cabeça e um ferimento no dedo.

2. Quem era a mulher?

A identidade da vítima não foi revelada, mas foi informado que ela tem 36 anos.

3. Por que ela foi colocada no túmulo?

De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi enterrada após extravio de drogas e armas.

O Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar (PM) também indica que a vítima teria guardado entorpecentes para dois homens, e que o material foi “extraviado”.

Ao saber do fato, a dupla foi até a casa da vítima e começou a agredi-la. O companheiro da mulher, que também estava na residência, conseguiu fugir.

Ainda conforme o delegado, ela foi agredida e sofreu uma lesão na cabeça antes de ser enterrada.

4. Quem são as pessoas que enterraram a mulher?

As duas pessoas que pediram a mulher para guardar as drogas e armas.

5. Qual o estado de saúde dela?

Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e conduzida ao Hospital São João Batista. A TV Integração tentou falar com a unidade de saúde, mas não conseguiu nenhuma atualização sobre o estado de saúde da mulher até a última atualização desta matéria.

Fonte: G1

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