UCP realiza a maior Olimpíada de Anatomia e Fisiologia

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Com a participação de 600 trios de acadêmicos e mais de 30 horas de disputa a Universidade Central Del Paraguay (UCP) de Pedro Juan Caballero realizou no último final de semana a maior competição de conhecimento em Anatomia e Fisiologia da América Latina. Entre os participantes, professores, coordenadores e visitantes mais de 2500 pessoas estiveram presente no Clube Aquidaban.

Foram dois dias onde os universitários puderam mostrar o que aprenderam em sala de sala de aula e no que é colocado em prática nas diversas atividades de Extensão e nas clínicas da instituição.

Durante a competição são abordados conteúdos relevantes para a aplicação clínica e também foram questionados conhecimentos específicos de anatomia e fisiologia.  De acordo com a o desempenhos dos trios em cada etapa os melhores colocados avançam até chegar a etapa final onde são conhecidos os três melhores trios e os vencedores da competição.

Kallyston Alves, um dos vencedores da competição disse que todo esforço valeu a pena e a conquista valeu as noites mal dormidas e até sem dormir, mas que no final acabou valendo a pena. Ele lembrou também da união dos outros integrantes do trio e da ajuda que receberam dos professores e orientadores.

“Foi uma competição muito difícil e o nível dos competidores altíssimo, o que só valorizou nossa vitória”, Kallyson venceu a competição de Fisiologia II, juntamente com Eduarda Gabrielly Barros de Godoi e Monnyque Jiully Roque Silva.

Esta foi a sétima edição da competição que foi criada para incentivar o estudo de anatomia humana fisiologia, além de chamar a atenção para o tema e aprimorar o conhecimentos dos alunos e professores que participaram de toda a competição.

De acordo com o diretor do curso de Medicina em Pedro Juan Caballero, Dr. Luís Arias, o nível dos competidores e o grau de comprometimento dos universitários mostrou que os estudantes da UCP estão levando os estudos a sério e aquilo que é aplicado em sala de aula e nos laboratórios e clínicas tem feito a diferença na qualidade do ensino. “Isso nos dá a certeza de que estamos no caminho certo e que daqui sairão grandes profissionais com conhecimento e capacidade ajudar a salvar vidas e melhorar a qualidade da saúde nos hospitais, clinicas e consultórios onde eles exercerem a profissão depois de formados”, disse Arias. 

Antonio Coca

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