Seguindo o sol de leste a oeste até o mar do pacífico 3500 km da rota da rama principal, depois mais alguns diversos trechos por rotas que são interligadas através de ramais e que era um caminho de peregrinação dos povos antigos até o “Império do Sol” em Cuzco no Peru.
O que seria comparado aos dias atuais ao caminho de Santiago de compostela que surgiu da mesma forma de conhecimento dos povos antigos, a arqueologia contemporânea faz a reconstrução desse caminho após passar por todas essas rotas devido a dificuldade das travessias, os fatores climáticos são importantes e devido a isso há a necessidade de se observar os calendários pois não seria possível atravessar Pico Maja até Potosí em uma época de enchente por exemplo.
O segredo do “Caminho do Peabiru” é o conhecimento para a compreensão desses povos antigos, são muitas as etapas que compõem o trajeto devido a grande dificuldade em transposição no caminho que ainda resiste ao tempo, umas das etapas são os túneis onde o pesquisador Jackson Weaver salienta “Existe a possibilidade de que esses túneis eram utilizados para captar minerais como ouro e prata durante as temporadas de enchente” inclusive esses povos trabalhavam num processo semelhante aos processos metalúrgicos.
Os enigmas que cercam o Peabiru desde a abertura dos portais em alguns pontos que marcam a entrada do solsticio de Verão e o solstício de inverno, juntamente com a bebida de São Pedro que é extraído dos cactos, fazem com que seja possível o contato com os portais dimensionais e a visualização da energia sutíl das plantas e das montanhas que o cercam.
Fonte: Jackson Weaver
Imagem: Jackson Weaver
Texto: Marinho Super8 – Mistérios Revelados
O Mistério do Caminho do Peabiru – Parte 2
No caminho que tem início no Atlântico até o Pacífico e se estende até Cuzco no Peru mais precisamente em Coricancha onde os peregrinos deixavam os ídolos no Templo Sagrado, o Mistério continua!
A partir de uma ilha que aparece no litoral de Florianópolis e desaparece misteriosamente.
Para os povos antigos essa aparição simboliza a permissão para seguir o “Caminho do Peabiru” do Atlântico ao Pacífico, assim a peregrinação sentido a “Cidade do Sol” em Cuzco no Peru, que descreve os antigos povos que era banhada de ouro.
Depois de um ritual no litoral do Atlântico com os sinos sagrados megalíticos feito nas pedras, eles partiram com os seres metafísicos que desceram da ilha. Conta a lenda que os povos antigos eram acompanhados por esses seres e que iam transmitindo o conhecimento passando por várias etapas, respeitando a lei da natureza para poder seguir em cada trecho da estrada sem nenhum perigo.
Durante o percurso com a comunicação dos seres que se transfomavam em animais que podiam ajudar ou prejudicar na caminhada, há certos sons e alguns tipos de apitos e instrumentos serviam para a comunicação com estes seres.
Na trajetória várias cavernas com gravuras “Sagradas” que serviam de abrigo para o descanso desses viajantes, marcando o tempo de chegada que varia de 1 ano de caminhada.
Nisso passavam por várias fases do seres do dia “Sol” e também para os seres seres da noite, pois tinha lugares que só podiam ser cruzados no período noturno, que geralmente era o caminho pelas águas seguindo o rio, até um certo ponto para continuar a viagem.
E devido a tais fatores os povos antigos adquiriam o conhecimento de astronomia das fases da lua porque tudo influencia tanto os animais quanto as plantas.
Chegando no Império Sol ali estava a grandiosidade e conhecimento deixado antes da chegada dos Incas, e estas marcas resistem ao tempo de um Império que havia passado pelas montanhas, e como diz a lenda “Ali viviam os Deuses”.
Onde os Deuses ensinaram Astronomia, alquimia, metalúrgica e Xamanismo à esses povos Pré-Incas.
Fonte: Jackson Weaver
Texto: Marinho Super8
Imagem: Jackson Weaver
Mistérios Revelados no Sparkle
O Mistério do Caminho do Peabiru – Parte 3
Seguindo os passos de “Sumé” o peregrino segue sua caminhada na selva primitiva, passando pelas intempéries do tempo, entre animais e sons de insetos ensurdecedores, faziam parte da mata viva e aguçava ainda mais os sentidos a mistura de vibrações sonoras em certas partes.
O caminho guiado por forças naturais invisíveis acompanhando as estações lunares de energia viva, as energias do sol durante o dia, e da lua durante a noite.
Logo ao chegar ao ponto indicado uma caverna com inscrições onde para poder seguir teria que mostrar o seu valor, um ritual cercados por guerreiros protetores da matas e animais, com tudo o peregrino poderia transcender aos cantigos e tambores e chocalhos e ver o mundo através das pedras metafísicas inscrições onde o estado alterado de consciência poderia mostrar qual será seu destino, decidido ali seu passo adiante.
Chamado por deixar seu passos de “Sumé” ali esteve sua pegada e o misterioso Cerro Guasu no Paraguai, esta rota que levará o peregrino a seguir pelos rios até a entrada do Altiplano onde a terra sem mal o receberá, após ter conquistado as adiversidades do alto conhecimento e a sobrevivência física e espiritual.
Cerro guasu que é a metade do caminho até Cusco no Peru saindo das três pedras a partir de Florianópolis no PR.
Após levar seu ídolo e ver todas as maravilhas da terra sem mal, o peregrino retorna seu caminho sentido
“Ita Guasu” onde o pagamento para o pedágio era realizado com metais trazidos do Altiplano assim como o milho e a Batata.
Era comum o comércio na volta feito por troca de ervas medicinais ou metais em sua maioria eram para usarem como fins Xamãnico e Ritualístico.
Um acordo entre os guerreiros e a “Terra sem mal” o intermediário era o viajante, e o peregrino trazia as oferendas que eram muito importantes e comum na época.
E por isso levavam seus “Ídolos” as Estátuas Sagradas de proteção pelo percurso inteiro e eram colocados em Coricancha onde Deus poderia ver e cuidar do peregrino tendo como refém o “Ídolo” de sua etnia.
Fonte: Pesquisa “O Caminho do Peabiru” Jackson Weaver
Texto: Jackson Weaver/ Marinho Super8
Imagem: Jackson Weaver